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Hortaliça de casca verde e polpa clara, macia e levemente adocicada. Vai bem crua, grelhada, refogada, recheada ou no vapor.
De setembro a março, a abobrinha italiana está mais saborosa, suculenta e com melhor preço. É o período ideal para aproveitar a textura firme e o frescor.
Vale a pena, pois absorve agrotóxicos na casca fina. No orgânico, o sabor é mais intenso e você pode usar com casca, aproveitando todos os nutrientes.
Leve e hidratante, a abobrinha é rica em água e fibras, ajudando na digestão e no controle do peso. Contém vitamina C, potássio e antioxidantes que contribuem para a saúde do coração, da pele e para a redução de inflamações. É fácil de incluir nas refeições e combina com quase tudo, sem pesar no prato.
Guarde inteira na geladeira, no gavetão de hortaliças, por até 1 semana. Não congele crua, pois perde textura; prefira congelar já cozida, em cubos ou fatias, bem vedada.
Prefira abobrinhas firmes, de casca lisa e brilhante, sem manchas ou partes murchas. As menores costumam ter menos sementes e sabor mais delicado. Evite as muito grandes, pois podem estar aguadas.
Lave, corte e use crua em saladas, grelhada, refogada ou recheada. Também fica ótima em sopas, ensopados, massas, quiches e até em bolos salgados.
Abobrinha ajuda a emagrecer?
Sim, porque é leve, rica em água e fibras, ajudando a dar saciedade com poucas calorias.
Sim, pode! A abobrinha é leve, tem baixo teor calórico e muita água. Isso ajuda a hidratar e a manter o intestino regulado. Para mulheres na menopausa, auxilia na retenção de líquidos e, para as mães, é um jeito fácil de variar o prato das crianças sem exagerar em frituras ou massas.
A abobrinha é um legume, rica em fibras e minerais, mas praticamente sem carboidratos e proteínas. Isso significa que ela dá volume ao prato, ajuda a dar saciedade, sem aumentar calorias. É perfeita para equilibrar a refeição com arroz, feijão ou uma boa fonte de proteína.
Não é necessário descascar. A casca é rica em fibras e antioxidantes, que ajudam a fortalecer o intestino e dar mais energia ao corpo. Para as crianças, a casca bem cozida fica macia e passa despercebida, tornando a refeição ainda mais nutritiva.
O segredo é refogar rapidamente em fogo alto, até dourar levemente, mantendo a textura firme. Se cozinhar demais, ela solta muita água e pode amargar. Um fio de azeite, alho e ervas frescas são suficientes para realçar o sabor sem perder nutrientes.
A melhor forma é preparar receitas simples e rápidas, que mantenham as fibras. Um refogado leve ou uma sopa com abobrinha picada ajudam muito no funcionamento do intestino. Essa dica é ótima para mulheres 40+ que sofrem com constipação na menopausa, mas também é prática para crianças.
As duas formas são boas, mas cada uma oferece benefícios diferentes. Crua, conserva mais vitamina C e enzimas; cozida, é mais fácil de digerir e ajuda a soltar o intestino. O ideal é variar no dia a dia — por exemplo, salada crua no almoço e abobrinha refogada ou assada no jantar.