Folha verde escura, macia e saborosa, muito usada na culinária brasileira. Vai bem refogada, no suco verde, em caldos ou saladas frescas.
A couve fica mais tenra e saborosa no outono e inverno, de maio a agosto, quando o clima frio intensifica o verde e realça o sabor.
Sim, pois folhas verdes tendem a reter agrotóxicos. No orgânico, além de mais segura, a couve mantém o sabor fresco e os nutrientes sem resíduos indesejados.


Rica em cálcio, ferro, fibras e vitamina C, a couve fortalece ossos, melhora a imunidade e ajuda no funcionamento do intestino. Seus antioxidantes combatem inflamações e protegem as células, enquanto o magnésio contribui para o relaxamento muscular e bem-estar. É alimento de presença diária na minha cozinha.
Guarde na geladeira, lavada e bem seca, enrolada em papel-toalha e dentro de pote ou saco fechado, por até 5 dias. Para congelar, fatie, escalde por 1 minuto, seque e congele em porções.
Prefira folhas firmes, verdes e sem manchas amareladas ou escuras. Talos finos indicam folhas mais macias. Evite folhas murchas ou com pontos pretos.
Lave, seque e fatie fininho. Refogue rapidamente, use em saladas, sucos, sopas, farofas, caldos ou como recheio de tortas e panquecas.
Couve espanta ressaca?
Dizem que sim! O famoso suco de couve é visto como aliado para recuperar o corpo depois de exageros, mas o segredo mesmo é se hidratar bem.
Sim, a couve pode ser consumida diariamente. Ela é fonte de ferro, cálcio e fibras, ajudando na digestão e fortalecendo ossos. Para mulheres na menopausa, apoia a saúde óssea e reduz inflamações. Para as mães, é uma maneira prática de incluir um verde nutritivo no prato dos filhos.
Pessoas com tendência a cálculos renais precisam de moderação, já que a couve contém oxalatos. Para quem usa anticoagulantes, também é importante ajustar o consumo por causa da vitamina K. Mas, em geral, é segura e muito benéfica para a maioria.
Sim, o suco de couve é tradicionalmente usado para aliviar gastrite e proteger o estômago. Ele ajuda a regenerar a mucosa gástrica. Para mulheres que sofrem com azia, comum na menopausa, pode ser um alívio natural.
As duas formas são boas. Crua, conserva melhor a vitamina C; cozida, fica mais leve para o estômago e mantém fibras que regulam o intestino. O ideal é variar no dia a dia, trazendo equilíbrio e diversidade nutricional.
De 1 a 2 folhas já são suficientes para aproveitar seus nutrientes. Elas podem estar no suco verde pela manhã ou refogadas no almoço. Pequenas quantidades diárias trazem grandes benefícios sem exagero.
Sim, a couve contém antioxidantes e compostos que ajudam a reduzir inflamações. Para mulheres 40+, esse efeito é essencial, pois ajuda a controlar sintomas da menopausa e melhora o bem-estar geral.