Vagem verde alongada, macia e levemente viscosa ao cozinhar. Muito usada em refogados, ensopados e pratos típicos brasileiros.
Melhor de dezembro a abril, quando está mais tenro, suculento e com menos fibras duras. É a fase perfeita para pratos frescos e cheios de sabor.
Vale sim, pois o quiabo recebe agrotóxicos nas lavouras. O orgânico preserva sabor, nutrientes e é mais seguro, especialmente para quem consome com casca.
Rico em fibras solúveis, o quiabo ajuda no controle da glicemia e colesterol. Fonte de vitamina C, folato e antioxidantes, fortalece a imunidade e favorece a saúde do coração. O mucilagem natural auxilia o intestino e protege a mucosa digestiva. É leve e nutritivo, ideal para incluir em pratos do dia a dia.
Guarde inteiro e seco na geladeira, em saco de papel ou plástico perfurado, por até 5 dias. Evite lavar antes de guardar. Pode ser congelado cru, já lavado, seco e cortado.
Prefira quiabos pequenos, firmes e de cor verde-viva. Ao quebrar a ponta, deve partir fácil. Evite os grandes, moles ou com manchas escuras.
Lave, seque e corte as pontas. Refogue inteiro ou em rodelas, asse, grelhe ou use em ensopados e moquecas. Dá até para fazer chips crocantes no forno.
Quiabo perde a baba no limão?
Muita gente diz que sim! O ácido ajuda a reduzir a viscosidade, mas o segredo mesmo está no corte seco e no preparo rápido.
O quiabo é conhecido por ajudar no controle da glicemia, sendo um aliado natural para quem tem pré-diabetes ou diabetes tipo 2. Também contribui para a saúde intestinal, ajudando na digestão. Para mulheres 40+, é um alimento importante na prevenção de doenças metabólicas.
Cru, o quiabo mantém mais vitamina C e enzimas. Cozido, fica mais fácil de digerir e libera a mucilagem, aquela “baba” característica que ajuda a proteger o intestino. O ideal é variar as duas formas para aproveitar todos os benefícios.
Sim, o quiabo contém vitamina A e carotenoides, que são importantes para a saúde ocular. Para mães com filhos, incluir quiabo na alimentação pode apoiar o desenvolvimento da visão das crianças. Para mulheres na menopausa, ajuda a prevenir a degeneração ocular.
Pessoas com histórico de cálculos renais devem ter cautela, porque o quiabo contém oxalatos. Também quem tem sensibilidade a alimentos ricos em fibras pode sentir desconforto intestinal. Mas, para a maioria, o consumo é seguro e saudável.
O quiabo tem fibras solúveis e mucilagem, que ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo tanto a prisão de ventre quanto a irritação. É especialmente útil para mulheres 40+ que enfrentam constipação, comum na menopausa.
Não, o quiabo não faz mal para o fígado. Pelo contrário, por ser rico em antioxidantes e fibras, pode apoiar o funcionamento hepático e reduzir inflamações. Incluí-lo na alimentação regular ajuda no equilíbrio do organismo.