Fruto suculento e versátil, de polpa macia e sabor levemente adocicado e ácido. Vai bem cru, assado, cozido, em molhos e saladas.
Melhor de setembro a abril, quando está mais doce, suculento e aromático. É nessa fase que a textura e o sabor atingem o auge.
Vale sim, pois é sensível a agrotóxicos. No orgânico, o sabor é mais intenso e a polpa mais firme, ideal para comer cru e aproveitar todos os nutrientes.
Rico em licopeno, um potente antioxidante, o tomate ajuda na saúde do coração, da pele e na prevenção de inflamações. Fonte de vitamina C, potássio e fibras, fortalece a imunidade e contribui para o bom funcionamento do intestino. É leve e hidrata, já que possui mais de 90% de água.
Guarde fora da geladeira até amadurecer. Depois, refrigere para prolongar a durabilidade. Evite congelar cru, pois perde textura; prefira congelar já em molhos ou assado.
Prefira tomates firmes, pesados, com casca lisa e sem manchas ou rachaduras. O aroma suave e adocicado é sinal de maturação ideal.
Lave, corte e use cru em saladas, assado, cozido, grelhado ou em molhos, sopas e conservas. É a base de receitas simples e cheias de sabor.
Tomate já foi considerado venenoso?
Sim! No século XVI, na Europa, achavam que ele causava doenças. Hoje sabemos que é puro sabor e saúde no prato.
Sim, o tomate pode ser consumido todos os dias. Ele é rico em licopeno, um antioxidante poderoso que ajuda a proteger o coração e prevenir o envelhecimento precoce. Para mulheres na menopausa, contribui na proteção cardiovascular. Para as mães, é um alimento prático e versátil que combina em saladas, molhos e lanches para os filhos.
O tomate está associado à prevenção de doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e problemas de visão. O licopeno e a vitamina C presentes nele fortalecem o sistema imunológico e reduzem inflamações, algo essencial para mulheres 40+.
As folhas e o caule do tomateiro não devem ser consumidos, pois contêm substâncias tóxicas. O fruto, porém, é totalmente seguro e nutritivo. Ensinar isso para os filhos pode ser uma forma de mostrar a importância de conhecer a origem dos alimentos.
Ambos têm benefícios diferentes. Cru, mantém mais vitamina C; cozido, libera mais licopeno, que é melhor absorvido pelo organismo. A melhor forma é variar — salada no almoço e molho cozido no jantar, por exemplo.
O licopeno é melhor absorvido quando o tomate é aquecido e combinado com uma gordura saudável, como azeite de oliva. Um molho de tomate caseiro refogado no azeite é uma forma simples e deliciosa de aproveitar esse benefício.
De 1 a 2 tomates médios por dia já oferecem boas quantidades de licopeno e vitaminas. Para mulheres na menopausa, esse hábito ajuda na saúde cardiovascular, e para as mães, é uma maneira prática de enriquecer a alimentação da família.